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8 de agosto de 2013

Parto na água

  

O parto é um momento único na vida da mulher. No entanto, todas as mulheres desejam que o parto seja calmo, tranquilo, sem grandes dores e sem complicações.


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Hoje em dia, existem várias possibilidades para a realização do parto, sendo que as mulheres devem previamente fazer uma avaliação e uma análise dos prós e dos contras de cada forma e escolherem o parto que melhor se adapte à sua realidade e desejos.
O parto na água é uma das formas do parto natural, no qual a mulher fica numa banheira ou tanque, dentro de água a uma temperatura que oscila entre os 360C e 370C, de forma a cobrir toda a barriga da grávida que está em trabalho de parto. É de salientar que apenas deve entrar para dentro da banheira quando estiver com 5 cm de dilatação, uma vez que se entrar muito cedo as contrações podem abrandar e complicar o trabalho de parto. Caso comece a sentir um relaxamento total das contrações, deve sair da banheira, caminhar durante um tempo e, de seguida, voltar para a banheira, para a continuação dos trabalhos de parto. Enquanto estiver dentro da banheira deve beber bastante água, uma vez que corre o risco de desidratar ou sofrer um sobreaquecimento.
Várias investigações defendem que o trabalho de parto realizado em meio aquático ajuda a grávida a relaxar, uma vez que alivia as contrações e diminui a pressão arterial, consequentemente reduz a dor e a necessidade de administração de anestesia, pois as contrações ficam menos fortes e menos dolorosas.
A banheira do parto pode ser utilizada apenas para a primeira fase do trabalho de parto, ou seja para as contrações, como efeito relaxante e mais suave ao nível das dores. No entanto, caso o trabalho de parto pare ou abrande muito, a mulher deve sair da água de forma a que este se desenvolva de forma natural, mas sem complicações para o bebé e/ou para a mãe.
Para o bebé, este tipo de parto é menos traumatizante, uma vez que ele sai de um meio líquido para outro, como já estava habituado. O bebé irá respirar pela primeira vez quando for trazido à superfície da água, exposto ao ar, sentir as diferenças de temperatura e o toque.
O parto na água não é aconselhável para todas as mulheres grávidas, uma vez que não é recomendado para partos prematuros, em caso de sofrimento fetal, quando existem infeções, febre, eclâmpsia, ou em qualquer outra situação de gravidez de risco.

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